sexta-feira, 18 de março de 2011

Controladores de CPFL e Neoenergia estudam combinação das empresas

Controladores de CPFL e Neoenergia estudam combinação das empresas

“As empresas de energia CPFL e Neoenergia começaram a se movimentar rumo a uma possível fusão das operações. Ontem, em fato relevante, a CPFL confirmou que os sócios
controladores das duas companhias iniciaram estudos que podem resultar em uma eventual fusão.
No comunicado, os acionistas falam em buscar "alternativas que possam gerar sinergias e
criar valor". As especulações em torno da união entre a CPFL e a Neoenergia já duram mais de dois anos e têm como principal combustível o fato de a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, estar no bloco de controle das duas empresas de energia elétrica.
No comunicado, a CPFL ressalta que recebeu a confirmação dos estudos da Previ e da VBC Energia (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa), que, junto com o fundo de pensão, é o principal controladora da CPFL .
De acordo com a nota, os estudos ainda estão em fase preliminar e não há nenhum préacordo ou decisão de rearranjo societário já formalizado. "Quaisquer desdobramentos desses estudos serão oportunamente divulgados", informou a companhia no comunicado.
Sócios. A Previ divide o controle da Neoenergia com a espanhola Iberdrola e da CPFL com a Camargo Corrêa. Segundo fontes, para assessorá-la nas negociações, a Previ contratou o banco Morgan Stanley, enquanto a Camargo Corrêa é assessorada pelo BTG Pactual.
Oficialmente, é a primeira vez que uma das companhias confirma o interesse dos sócios em caminhar para uma união entre a CPFL e a Neoenergia.
Mas, em 2009, o então diretor de investimentos da Previ, Fábio Moser, chegou a afirmar que, após o fundo de pensão ter costurado a fusão entre os grupos de telefonia Oi e Brasil
Telecom, a intenção agora seria buscar uma consolidação dos ativos do setor elétrico. Ao
todo, a fundação detém 31% do capital da CPFL e 52% da Neoenergia.
Juntas, as duas companhias de energia elétrica atendem mais de 15 milhões de consumidores em sete Estados brasileiros, volume que representa um quarto de todo o mercado de distribuição de energia do País”.

“As empresas de energia CPFL e Neoenergia começaram a se movimentar rumo a uma possível fusão das operações. Ontem, em fato relevante, a CPFL confirmou que os sócios
controladores das duas companhias iniciaram estudos que podem resultar em uma eventual fusão.
No comunicado, os acionistas falam em buscar "alternativas que possam gerar sinergias e
criar valor". As especulações em torno da união entre a CPFL e a Neoenergia já duram mais de dois anos e têm como principal combustível o fato de a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, estar no bloco de controle das duas empresas de energia elétrica.
No comunicado, a CPFL ressalta que recebeu a confirmação dos estudos da Previ e da VBC Energia (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa), que, junto com o fundo de pensão, é o principal controladora da CPFL .
De acordo com a nota, os estudos ainda estão em fase preliminar e não há nenhum préacordo ou decisão de rearranjo societário já formalizado. "Quaisquer desdobramentos desses estudos serão oportunamente divulgados", informou a companhia no comunicado.
Sócios. A Previ divide o controle da Neoenergia com a espanhola Iberdrola e da CPFL com a Camargo Corrêa. Segundo fontes, para assessorá-la nas negociações, a Previ contratou o banco Morgan Stanley, enquanto a Camargo Corrêa é assessorada pelo BTG Pactual.
Oficialmente, é a primeira vez que uma das companhias confirma o interesse dos sócios em caminhar para uma união entre a CPFL e a Neoenergia.
Mas, em 2009, o então diretor de investimentos da Previ, Fábio Moser, chegou a afirmar que, após o fundo de pensão ter costurado a fusão entre os grupos de telefonia Oi e Brasil
Telecom, a intenção agora seria buscar uma consolidação dos ativos do setor elétrico. Ao
todo, a fundação detém 31% do capital da CPFL e 52% da Neoenergia.
Juntas, as duas companhias de energia elétrica atendem mais de 15 milhões de consumidores em sete Estados brasileiros, volume que representa um quarto de todo o mercado de distribuição de energia do País”.

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