terça-feira, 21 de setembro de 2010

GÁS, RECORDE DIARIO EM SETEMBRO

Demanda por gás no Brasil atingiu recorde diário em setembro

A demanda por gás natural bateu recorde no Brasil no dia 9 de setembro, atingindo 83,3 milhões de metros cúbicos, informou a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Graça Foster, ressaltando que a empresa tem adquirido constantemente gás natural liquefeito (GNL) no mercado à vista internacional para atender o consumo.

Segundo ela, para suprir a quantidade de gás que tem sido demandada pelo país a empresa está trazendo da Bolívia o volume máximo especificado em contrato (pouco mais de 30 milhões de metros cúbicos diários) além de importar diariamente 4 milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito (GNL) para o Nordeste, produto que é regaseificado no terminal de Pecém, e um volume menor pelo terminal do Rio de Janeiro.

Além da forte atividade do setor industrial no Brasil, o consumo aumentou também pela necessidade de geração térmica devido ao período de seca no país, que obrigou a empresa a despachar praticamente todas as suas usinas térmicas alimentadas a gás e garantir o abastecimento para gerar mais de 6 mil megawatts por dia, contra os 200 megawatts que estavam sendo gerados em fevereiro, por exemplo.

"É um período seco, e portanto era previsível. Estamos perto do limite da nossa geração elétrica", disse Graça a jornalistas durante sua participação no evento Rio Oil & Gas, lembrando que por um acordo feito com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) a empresa tem que fornecer gás para gerar até 6.650 megawatts caso necessário.

De acordo com dados informados por Foster, no dia 13 de setembro a Petrobras produziu 63,5 milhões de metros cúbicos de gás e mandou para o mercado 39 milhões de metros cúbicos. O resto foi reinjetado em campos da empresa ou utilizado em sua operação, para movimentar diversos tipos de instalações industriais.

ELETROBRAS QUER CAPTAR US$ 4 BILHÕES NO EXTERIOR

Eletrobras quer captar US$ 4 bilhões no exterior
Dinheiro será conseguido por meio de empréstimos e emissão de títulos

Meta é obter recursos antes da data esperada pelo mercado; empresa quer equipamentos para usina nuclear

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A Eletrobras, maior empresa de energia elétrica da América Latina, captará US$ 4 bilhões (R$ 6,8 bilhões) no exterior. O valor será levantado por meio de empréstimos e com a emissão de títulos da dívida.
"Esperamos atingir o objetivo ainda este ano", diz José Antonio Muniz, presidente-executivo da Eletrobras.
Metade do montante da captação será lastreada em títulos. Da outra metade, US$ 1,5 bilhão (R$ 2,6 bilhões) virá de empréstimos que serão tomados em bancos franceses.
Segundo Muniz, os bancos estão interessados na transação porque a empresa pretende comprar equipamentos de energia da companhia francesa Areva para a usina nuclear Angra 3.
Os outros US$ 500 milhões (R$ 853 milhões) devem ser levantados com o Banco Mundial.
A captação estava prevista para acontecer apenas no ano que vem e em 2012. "Vamos lançar títulos em dólar para termos um "hedge" [proteção] natural."
Com isso, a Eletrobras quer evitar que oscilações do câmbio possam afetar seu resultado operacional.
No segundo trimestre de 2009, por exemplo, a empresa teve despesa financeira de R$ 1 bilhão devido à valorização de 19% do real.
Na semana passada, companhias brasileiras de primeira linha anunciaram a captação no exterior de mais de US$ 6 bilhões (R$ 10 bilhões) em títulos da dívida.
Desde a crise, os países desenvolvidos reduziram os juros, diminuindo o ganho dos investidores. Com isso, aumentou o apetite por países que têm taxas altas e risco baixo, como o Brasil.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Fundo previdencial será distribuído

Fundo previdencial será distribuído entre os trabalhadores energéticos

Os valores corrigidos estão no aviso do pagamento de setembro e no extrato previdenciário

Conforme determinação da resolução – 26/2010 da CGPC (Conselho de gestão de prvidência complementar) determina o repasse integral da rentabilidade do fundo previdencial para os trabalhadores ativos e assistidos do setor energético.

De acordo com a Fundação CESP, terão direito à distribuição do fundo previdencial todos os participantes, ativos, autopatrocinados e coligados, além dos assistidos (aposentados e pensionistas), participantes do PPCPFL e PAP/Fundação CESP que contribuíram regular ou voluntariamente após a extinção dos planos.

Os assistidos receberão a rentabilidade integral na conta bancária. Os trabalhadores ativos receberão uma reserva matemática nas contas de aposentaria. A Fundação CESP informa que os valores atualizados da distribuição podem ser conferidos no extrato previdenciário e no aviso de pagamento de setembro.

A Fundação informa também que nos demais planos previdenciários terão direito os participantes assistidos que fizeram suas contribuições voluntárias após o saldamento nas seguintes datas: PSAP/CPFL a partir de 31 de outubro de 97; PSAP/CESP B e PSAP/Fundação CESP a partir de 31 de dezembro de 97 e PSAP/Eletropaulo a partir de 31 de março de 98.

Ainda segundo informações do Portal da Fundação CESP, os planos das empresas CESP, Bandeirante e EMAE ainda não obtiveram as aprovações necessárias para a distribuição do fundo previdencial.

Entenda a extinção do fundo previdencial

Por determinação da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) o fundo previdencial foi extinto dos planos de benefícios das seguintes empresas: AES Tietê (PSAP/Tietê), CPFL Piratininga (PSAP/Piratininga), CTEEP (PSAO/Transmissão Paulista), Fundação CESP (PAP/Fundação CESP), AES Eletropaulo e Eletropaulo Telecom (PSAP/Eletropaulo), Duke Energy (PSAP/Duke Energy), Elektro (PSAP/Elektro) e CPFL (PPCPFL).

O motivo da extinção foi que em 2008 foi publicada uma Resolução no. 26 da SPC (Secretaria de Previdência Complementar) que impossibilitava aos fundos de pensão criar ou manter um fundo previdencial com essa finalidade. Por isso, a Fundação CESP solicitou à Previc a alteração dos regulamentos dos seus planos previdenciários para extinção do fundo. A mudança foi aprovada em agosto deste ano

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

CUT nas ruas do interior paulista


já na prefeitura entregamos a plataforma politica e encerramos as atividades.

CUT nas ruas do interior paulista




Ribeirão Preto teve a participação da CUT na distribuição da plataforma politica a população, que foi inclusive entregue a prefeita de Ribeirão Preto.
O Ato contou com apresença do Presidente da CUT Nacional, Artur Henrique e o Presidente da CUT Estadual, Adi.
varios sindicatos CUTistas

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

dia 17 e a vez de Ribeirão Preto

Companheiros e companheiras:


Os sindicalistas petistas e militantes estão sendo convocados
para o DIA 17 DE SETEMBRO, às 10 horas da manhã, na Praça XV de
Ribeirão Preto (Calçadão).
Nesse ato, contará com a presença do Arthur Henrique - Presidente da
CUT Nacional e Adi dos Santos - Presidente da CUT São Paulo.

Sua presença faz a diferença!

CUT nas Ruas do interior paulista

CUT nas Ruas do interior paulista

Sinergia CUT participa das atividades pelo interior do estado. Abertura ocorreu nesta segunda (13), em Ilha Solteira

O Sinergia CUT participou do projeto CUT nas ruas nesta segunda (13) e terça feira (14), nas cidades de Ilha Solteira e Araçatuba. O presidente do Sinergia CUT, Jesus Francisco Garcia, avaliou como bastante positivo o início das atividades. “Foi muito interessante ver o presidente da CUT Artur Henrique no local de trabalho, apresentando os desafios, as expectativas político-sociais e as propostas. Nós pudemos falar também de aspectos corporativos, institucionais e tivemos uma boa participação dos trabalhadores”, explicou.



Ilha Solteira

Foi diante da usina hidrelétrica de Ilha Solteira, divisa com o Mato Grosso do Sul, que teve início nesta semana o projeto CUT nas Ruas pelo interior de São Paulo.

O local foi escolhido pelo aspecto simbólico de a usina ser uma das únicas seis que não foram privatizadas pelos últimos três governos que administraram o estado paulista. A usina pertence à CESP. Outras 19, que pertenciam ao patrimônio público, foram vendidas para a iniciativa privada.

Outro motivo para a realização de uma assembléia na porta da unidade logo no início da segunda-feira (13) é a permanência da usina no Programa Estadual de Desestatização (PED), criado pelo PSDB nos anos 1990 para vender empresas estatais.

“Começamos nesta segunda mais uma rodada do CUT nas Ruas a partir deste local histórico, onde travamos muitas batalhas, para não só recordar da agenda negativa que nos abatia nos anos 1990, mas especialmente para lembrar a vocês a importância de impedirmos a permanência dessa política aqui no Estado de São Paulo. Política da falta de planejamento, falta de visão de quanto é importante o Estado agir com firmeza e liderança na busca do desenvolvimento e da preservação de setores estratégicos”, disse Artur Henrique, presidente da CUT. Artur era presidente do Sindicato nos anos 1990.

Esta semana prevê que mais de 10 cidades, entre elas,Santa Fé do Sul, São José do Rio Preto, Votuporanga, Jales, Fernandópolis, Promissão e General Salgado serão percorridas pelo presidente da CUT, em ações coordenadas com as regionais da Central no Estado e com os sindicatos da região. O Sinergia CUT estará presente.


4º CONGRESSO-Trabalhadores energéticos aprovam resoluções


Trabalhadores energéticos aprovam resoluções

Delegados definem estratégias de ação do Sinergia CUT para os próximos quatro anos

No início da tarde deste sábado (28), no terceiro dia do Congresso do Sinergia CUT, os delegados aprovaram as resoluções que nortearão as estratégias e ações do Sinergia CUT para o próximo período.

Um dos principais avanços para o processo de foralecimento do Sinergia CUT foi a aprovação, por unanimidade da unificação do processo eleitoral de todas as entidades sindicais que integram o Sinergia CUT.

O Presidente do Sinergia CUT, Jesus Francisco Garcia, encerrou o 4o Congresso, resgatando a história "Esse momento é histórico.Mais uma vez mostramos o pioneirismo e ousadia na consolidação da nossa ação no sentido de fortalecer a estrutura sindical. Nós somos os atores principais deste segmento e estamos fazendo a nossa história. Estou extremamente orgulhoso de fazer parte desta história."